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O poder protetor dos cristais

à(s) 1/16/2013 0 comentários


Os Cristais são a manifestação mais pura da energia e da luz no plano físico. Os átomos que os compõem estão em absoluta simetria e, graças à sua estrutura perfeita, são capazes de elevar a frequência vibratória de quem se aproxima ou entra em contato com eles. Gregos, hindús, egípcios, povos indígenas e outras civilizações antigas já os utilizavam há milénios como adorno, objectos mágicos e instrumentos de cura e equilíbrio energético.


Uma boa oportunidade para quem deseja conhecer melhor os cristais é utiliza-los na harmonização de ambientes. Como são grandes condutores e amplificadores de energia, eles atuam de forma eficaz neutralizando as influências negativas e potencializando as positivas.

Os cristais de Quartzo incolor são os mais comuns e conhecidos e podem ser usados em qualquer situação, de preferência em forma de drusas, que são aglomerados em estado bruto, com várias pontas numa base comum. O Quartzo incolor vai estimular as esferas mais elevadas do nosso ser, para que estas possam, integrar-se e manifestar-se nas nossas vidas. Essas energias, quando bem utilizadas, refletem-se nos nossos pensamentos, sensações, palavras e ações diárias. Deve ser colocado no principal espaço de convivência da casa, para que as relações sempre se mantenham harmoniosas e equilibradas.

Já as pedras coloridas possuem características e campos de atuação bem definidos e podem ser colocados em locais específicos da casa, de acordo com as vibrações que se deseja despertar.

Quarto: A Ametista é ideal para os espaços de meditação e repouso. Aguça a intuição, relaxa e acalma a mente. A Ametista tem a capacidade de silenciar o turbilhão de pensamentos que nos inundam a consciência e, assim, permite-nos atingir níveis mais profundos de compreensão e de paz interior. É a pedra da espiritualidade. Para o quarto das crianças também podem ser usados o Quartzo Azul e a Água Marinha, que vão ajudar a acalmar o excesso de energia e favorecer um soninho tranquilo. Já o Quartzo Rosa fica ótimo próximo à cama do casal. A sua energia suave e amorosa ajuda a amenizar qualquer tipo de conflito, ressentimento ou mágoas. Traz equilíbrio emocional e harmoniza os corações e as relações, nutrindo-as com a energia do amor e da compreensão.


O Escritório, ou espaço de estudos: experimente usar o Citrino e a Pirita. O primeiro estimula as nossas capacidades mentais e traz concentração, segurança e poder pessoal. A Pirita, conhecida como a pedra que atrai riquezas e prosperidade, ajuda-nos a manter o foco nas nossas metas e objetivos e a encontrar o caminho da realização pessoal.


Cozinha, ou no local onde são feitas as refeições: aqui não pode faltar uma Calcita Laranja, que é um cristal muito estimulante e ajuda a absorver a energia vital dos alimentos.

Se o objetivo for bloquear e repelir energias negativas e densas, seja em casa ou no trabalho, nada como uma Turmalina Negra. Esta pedra é um grande escudo protetor e tem a capacidade de elevar a vibração de tudo o que estiver ao seu redor. Fica bem em qualquer lugar, mas uma sugestão é deixá-la logo atrás da porta de entrada, num cantinho.

Lidar com os cristais é fácil e prazeroso. O único cuidado que se deve ter é lavar-los regularmente em água corrente, para que mantenham o brilho e a vitalidade. Para energizá-los, basta coloca-los na terra, ou num vaso de plantas durante um ou dois dias, para poderem continuar a irradiar beleza e positividade ao seu redor!

O Poder dos Pensamentos e Emoções

à(s) 12/15/2012 0 comentários

Uma técnica fotográfica desenvolvida pelo pesquisador japonês Masaru Emoto mostra que a estrutura da água
pode ser alterada pela interferência da natureza e do homem Pensamentos e emoções positivos ou negativos, poluição, música relaxante ou rock pesado - tudo isso e refletido na beleza ou na feiúra dos cristais de água.

 

     Os flocos de neve, como se sabe, têm suas "impressões digitais" – nenhum deles é igual aos outros. Cada um é uma coleção de cristais de gelo congelados juntos. Mas a versão dominante da água na Terra, em estado líquido - tanto a de uma nascente quanto a tratada para consumo nas grandes cidades, por exemplo -, parece sempre igual. Será mesmo?

   
Masaru Emoto a presidente da Sociedade Internacional Hado, do Japão, voltada a investigação das energias sutis da natureza e do homem em sua relação com a consciência humana
     O pesquisador japonês Masaru Emoto, especialista em medicinas naturais e estudioso das energias sutis que nos cercam e sua relação com a consciência humana, decidiu investigar o assunto desde as décadas de 80 e 90. As informações que colheu nos dão uma dimensão muito mais rica e complexa do líquido essencial para a vida no planeta, ocupante de cerca de 75% da superfície terrestre é de 65% do corpo humano adulto. Emoto acredita que a água tem mensagens importantes a nos transmitir. Ele assegura que a vibração que envolve pensamentos, palavras e músicas e capaz de mudar a estrutura molecular da água.
     Emoto voltou-se para esse tema a partir do contato com o americano Lee Lorenzen, bioquímico formado pela Universidade de Berkeley, na Califórnia, que desenvolveu a chamada "água microparticulada" (ou água de ressonância magnética). Com Lorenzen, Emoto conheceu um aparelho fundamental, que lhe permitiu medir a energia vital (por ele denominada hado): o Analisador de Ressonância Magnética, ou, na sigla em inglês, MRA. Com o MRA, Emoto conseguiu que uma quantidade de água impregnada com as vibrações hado transmitisse essa energia para determinado volume de água microparticulada preparada por Lorenzen. Energizado, esse líquido mostrou-se útil no tratamento de saúde de algumas pessoas.


Água de rios, lagos e pântanos


Emoto flagrou algumas das oposições mais drásticas entre a água ainda imune à poluição e aquela que já sofre com seus efeitos. Um ótimo exemplo é dado pelo rio Fuji: perto da nascente (foto maior, à esquerda), seu cristal tem um magnífico tom de perola; na corrente media, mais poluída (foto à direita, acima) a imagem resultante é feia e caótica; na foz (ultima foto), graças aos efeitos purificadores de peixes e crustáceos que habitam a região, a aparência melhora.



Com a evolução das pesquisas, Emoto interessou-se em documentar essa mudança de alguma maneira. Uma suspeita também o inquietava: será que a água energizada era sempre limpa? No caso de estar suja, não prejudicaria a saúde de quem a ingerisse? Veio-lhe então a idéia de congelar gotículas do líquido e fotografá-las. O resultado, além de surpreendente em termos estéticos, também se mostrou muito elucidativo no que se refere à qualidade da água.
Emoto desenvolveu uma técnica fotográfica específica para suas pesquisas. Inicialmente, ele e sua equipe distribuíram a amostra de água a ser examinada em placas de Petri (caixas de vidro ou plástico usadas em bacteriologia) e colocaram o material num congelador durante duas horas. Depois disso, as placas foram retiradas e os cristais resultantes foram levados ao microscópio para serem fotografados, num ambiente a -5° Celsius. Cada foto mostrava os cristais ampliados entre 200 e 500 vezes.
A partir daí, o pesquisador procurou variar seu objeto de estudo. Empresas e voluntários ajudaram-no a reunir amostras de mananciais, de água de chuva, dos rios, lagos e pântanos, do Japão e do mundo. Outros exemplares vieram dos serviços de fornecimento de água a grandes cidades. Para observar a transformação do líquido sob a influência de pensamentos, palavras, imagens e música, ele utilizou sempre água destilada. Em quatro anos e meio, mais de dez mil fotos foram batidas e armazenadas. Elas constituem a base do livro Mensagens da Água, ainda não publicado no Brasil (sua versão em espanhol foi publicada pela editora La Liebre de Marzo). As imagens obtidas por Emoto são espetaculares. Mas, para ele, elas são bem mais que simples imagens de cristais. São mensagens. A primeira série de fotos compara as cristalizações obtidas com águas puras e aquelas produzidas por águas poluídas, recolhidas no Japão e em vários outros lugares do mundo, As águas mais limpas dão cristais em grande numero, de forma hexagonal, regulares. As águas sujas apresentam dificuldades para se cristalizar, seu descongelamento mostra zonas amorfas, com cristais formados pela metade ou de aspecto tortuoso e "doentio".


Água de mananciais


Os exemplos mais bonitos de cristais de água provem, previsivelmente, da água corrente não afetada pelas atividades humanas. Entre eles, Emoto destaca alguns ligados à devoção religiosa, como a água da fonte de Lourdes, na Franca (foto à esquerda). O brilho emitido pelos cristais da água encontrada em Hogget Diamond, uma antiga mina de extração de diamantes e opalas para use industrial localizada na Tasmânia, lembra curiosamente o de cristais de diamante.



Claro, pode-se sempre pensar que as partículas em suspensão nessas águas possam alterar os processos de formação de cristais. Mas as séries de fotografias que Emoto nos mostra a seguir são inacreditáveis. Emoto, por exemplo, expõe água destilada a diferentes tipos de música. Embora, nessas experiências, a água-testemunho seja pobre em cristais, quando ela a colocada entre dois alto-falantes que difundem música de relaxamento essa mesma água forma uma miríade de mandalas transparentes. Bach, Mozart e Beethoven dão origem a estruturas nitidamente geométricas; músicas populares em geral dão formas cristalinas mais simples; o rock-and-roll e a música pop fazem surgir violentas explosões, estruturas fragmentadas em seqüências de quadrados ou em ondas, excluindo toda simetria hexagonal.
Emoto não para aí. Ele faz experiências com a água em contato com a palavra escrita, em ideogramas japoneses, ampliados e impressos por computador. Durante uma noite inteira, dois lotes de ampolas permanecem envelopadas, o primeiro lote por uma folha onde esta escrita à palavra "obrigado". No papel que envolve o segundo lote, esta escrito um insulto grosseiro, No dia seguinte, os resultados das fotografias desses dois lotes são impressionantes: no primeiro caso, aparecem os belos cristais hexagonais; no segundo, apenas figuras caóticas, indefinidas!
Emoto afirma que é impossível obter imagens idênticas dos cristais - não se consegue reproduzir a perfeição o mesmo cristal duas vezes. Mas os cristais revelam uma tendência estrutural, chamada trama ou estrutura laminar. Em todos os exemplos coletados, tanto nos que apresentavam belos cristais hexagonais quanto naqueles em que não se notavam cristais, percebia-se uma tendência à formação de uma trama.


Água de cidades


Em geral, a água corrente fornecida as populações das grandes cidades japonesas que Emoto e sua equipe avaliaram demonstrou dificuldade em formar cristais hexagonais. Como o pesquisador lembra em seu livro, elas são tratadas quimicamente para serem consideradas potáveis - no Japão, ressalta Emoto, a lei que específica as condições da água potável é especialmente severa. O tratamento pode inibir as doenças, mas a água resultante nunca se cristaliza da forma como o faz na natureza. O pesquisador apresenta também exemplos colhidos em cidades fora do Japão, como Paris, Londres, Nova York, Vancouver (Canadá), Buenos Aires e Manaus. A água das capitais européias teve desempenho semelhante à fornecida na maioria das cidades japonesas; a das cidades das Américas saíram-se bem melhor, mas Emoto assinala que os critérios de desinfecção não são tão exigentes quanto os japoneses. Na foto abaixo, água de Buenos Aires.



 

Água e palavras


Outra experiência curiosa feita pela equipe de Emoto foi envolver as amostras de água destilada com papéis nos quais estavam escritas palavras diferentes, em línguas como japonês, inglês e coreano. A influência, é claro, pode não ser simplesmente dos dizeres, mas das mentes dos pesquisadores envolvidos no processo, mas os resultados merecem ser observados. Entre os exemplos mais destacados estão o de "obrigado" em japonês e inglês (fotos acima, respectivamente). Os cristais resultantes são perfeitos, belos e luminosos.


 

As fotos acima são de cristais produzidos por amostras da mesma água destilada envolvidas em papel com a frase "Você a estúpido" em japonês e inglês. A água não consegue formar cristais regulares.



As amostras de água das fotos acima foram envolvidas em papéis com os dizeres "Alma" (esquerda) e "Demônio" (direita). Os resultados são impressionantes. No primeiro caso, a foto mostra um cristal regular, luminoso e de grande beleza. No segundo caso, a estrutura resultante é escura e caótica.


A probabilidade maior é a da formação de cristais hexagonais. A não-ocorrência disso - típica da água disponível nas metrópoles ou em água poluída - é um mau sinal, ressalta o pesquisador. Emoto lembra que, como ciência, este ainda é um projeto embrionário. "As imagens dos cristais de água expressam a condição dessa amostra de água, nesse momento particular, desse dia particular", observa em Mensagens da Água. Para elevar a análise a um nível cientifico, avalia, "os cristais devem ser observados diariamente, em diferentes situações, e analisados com a participação de muitas pessoas". Mesmo assim, seu trabalho serve como ponto de partida para uma investigação inovadora, muito mais ampla - e promissora - sobre uma das substâncias-chave da vida neste planeta.


Água de geleiras

Emoto também colheu amostras da superfície de geleiras para análise. O gelo da Antártida, do qual resultou a foto ao lado, teria, segundo o autor, 370 mil anos - e, para Emoto, é um alívio a forma desse cristal não ser tão diferente da de exemplares encontrados hoje.


Água de chuva


Emoto ressalta que a água pluvial, origem da água de mananciais, tem variáveis importantes, como a época do ano em que caiu, o local (poluído ou não, uma metrópole ou uma região rural, uma área mais ao norte ou ao sul, por exemplo). As amostras foram colhidas, imediatamente postas para congelar e a seguir fotografadas. No geral, não houve cristalizações completas. Entre os exemplos mostrados vale a pena destacar o de Tokorozawa. As fotos abaixo foram tiradas em 1988, quando a atmosfera dessa cidade estava muito poluída.


E resta sempre a pergunta: se os resultados evidenciados pelas fotografias de Emoto correspondem mesmo à realidade da natureza da água, e se nós mesmos, humanos, temos cerca de 65% de água na constituição de nossos corpos, como reage essa água humana ao entrar em contato com todos os estímulos positivos e negativos, externos e internos, que diariamente nos atingem?


Música e água


A música afeta decisivamente a água, como mostram as fotos que Emoto fez a partir de amostras de água destilada. Uma série particularmente interessante e beta e a que apresenta amostras dessa água depois de serem expostas a composições destinadas ao relaxamento e a cura dos ouvintes. Outras belas imagens foram obtidas com o use da Sinfonia Pastoral, de Beethoven, das Variações Goldberg, de Bach, de um sutra tibetano e de uma canção da compositora irlandesa Enya. O rock "Heartbreak Hotel", de Elvis Presley, já provocou efeitos diferentes - interpretados por Emoto como "desestruturados" e "como num turbilhão confuso". E o exemplo de heavy metal apresentado na foto ao lado, sem identificação da música empregada, lembra as imagens de águas poluídas.











Tratamento de Purificação do Organismo HidroLinfa®

à(s) 12/14/2012 0 comentários
A HidroLinfa é um aparelho que promove o equilíbrio Bioenergético, que acciona a Desintoxicação do Organismo através da Expulsão das Toxinas, proporcionando um bem-estar global.
É um Equipamento de Saúde de Equilíbrio Bioenergético que resultou de vários anos de estudo
Trata-se de uma metodologia correctora das disfunções bioenergéticas do corpo humano que entende a sua estrutura em três partes fundamentais e interdependentes: 
 -Complexo orgânico;
 -Complexo psicológico;
 -Complexo bioenergético.
  • Hidro = de origem latina "Hydru", que significa água.
  • Linfa = do latim "lympha" e do grego "nýmphe", que significa água, seiva, líquido incolor ou amarelo claro de composição comparável à do plasma sanguíneo, que circula no organismo em vasos próprios chamados vasos linfáticos.
Quando ligamos a HidroLinfa estamos a fazer passar a corrente contínua na água, por consequência, o fluxo de electrões ioniza negativamente os átomos da água.
A HidroLinfa actua no organismo, directa e indirectamente, em várias situações: mácirculação; circulação deficiente; varizes e varicoses; dores menstruais; dores de cabeça; enxaquecas; artrite, artrose e reumatismo; prevenção de doenças cardiovasculares; úlceras; colesterol; diminuição da celulite; drenagem rápida em “pés de elefante”; melhoria do funcionamento do fígado, estômago, olhos, intestino; beneficio sobre órgãos reprodutores; desobstrução dos alvéolos atacados pela poluição e nicotina; padecimentos de coluna; melhoria da qualidade do sono; cansaço nas pernas e dores nos pés; stress, depressões e ansiedade.
       
Como se chegou a este método de tratamento?
O estudo aprofundado e a pesquisa de fenómenos naturais concluíram que os iões positivos têm efeito esgotante em organismos vivos, enquanto os iões negativos tem um efeito benéfico.
Quando se forma uma tempestade, há uma descarga elétrica de iões positivos que se antecedem aos outros fenómenos. Aves, insetos e animais envolvidos pelos iões positivos ficam irrequietos e nervosos. As aves, aflitas, gritam mais alto e voam mais baixo, ao mesmo tempo tentam abrigar-se. Os insetos, ao mesmo tempo que atacam as pessoas, formam enxames para se proteger. Os animais comunicam entre eles, através de gritos como forma de alerta do perigo que se aproxima. Os animais selvagens são mais sensíveis a estes fenómenos pelo fato de nunca terem sido modelados.

As pessoas, principalmente as mais idosas e mais debilitadas, também sentem estes fenómenos. Não através da intuição, mas sim através do corpo, principalmente através dos ossos. Todos nós já ouvimos por diversas vezes estas pessoas pronunciarem a célebre frase; "vai haver mudança de tempo, dói-me o corpo". Esta inquietação termina após a descarga da chuva ou após a regularização do tempo. A fricção das gotas da chuva ao rebentar no solo libertam milhões de iões negativos, esta libertação neutraliza e ajuda a dissolver/penetrar os iões positivos no solo. A regularização do tempo, sem chuva, dissolve a concentração dos iões positivos.
Existem vários locais ricos em iões negativos, que é o caso das praias, cataratas e rios.
Estes locais, calmos e ricos em iões negativos, são favoráveis para o equilíbrio e relaxamento, que cada vez mais hoje em dia, o ser humano necessita.
E porquê ricos em iões negativos?

No caso da praia, a fricção causada pelo rebentamento das ondas na areia e nas rochas liberta milhões de iões negativos, que envolvem o organismo, proporcionando um relaxamento global. A pouca quantidade de roupa, ou quase nenhuma, que as pessoas trazem vestida facilita este envolvimento. O mesmo acontece nos rios e nas cataratas. Eis a razão pela qual estes lugares são escolhidos por tanta gente, que procura libertar-se do stress, depressões e ansiedades, provocadas pela agitação do dia-a-dia.

Enquanto o ser humano para encontrar o equilíbrio nestes lugares necessita de vários dias, a HidroLinfa® proporciona um equilíbrio igual ou superior pelo facto dos nossos pés estarem em contacto directo com o campo electromagnético.





Sal Rosa dos Himalaias

à(s) 12/01/2012 0 comentários
Proveniente dos antigos oceanos que deixaram depósitos de sal enterrados centenas de metros nas montanhas dos Himalaias, é considerado o mais antigo e puro de todos os sais marinhos.


Este sal tem propriedades orgânicas muito superiores às do sal actual, devido ao efeito da enorme pressão sofrida ao formar-se na cordilheira do Himalaia durante milhões de anos.

Este sal contém os mesmos 84 elementos que compõem o corpo humano e na porproção que as células do nosso corpo humano necessitam. Trata-se de uma fonte pura de energia natural.

Tem um conteúdo rico em minerais que inclui 84 minerais e traço/micro-minerais tais como: cálcio, magnésio, potássio, cobre e ferro.

É totalmente livre de metais pesados prejudiciais e tem um efeito purificante. Acredita-se que contém a maior concentração de minerais e ferro, o que lhe dá a sua cor rosada.

O sal rosa dos Himalaias fornece minerais essenciais, micro elementos, equilibra os eletrólitos, suporta adequada absorção de nutrientes, elimina toxinas, equilibra o ph do corpo, normaliza a pressão sanguínea e, aumenta a circulação e condutividade. Também assiste no alívio de artrite, erupção cutânea, sarna, herpes, gripes e febres.
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Lâmpadas de Sal de Himalaia





As lâmpadas de sal emitem iões negativos que contribuem para limpar o ambiente, absorvendo o excesso de ondas eletromagnéticas emitidas por rádio, TV, computadores, etc. São ideais para salas com crianças, pessoas doentes, asma e alergias.
Os especialistas em Feng Shui recomendam estas lâmpadas por ajudarem a harmonizar o ambiente.
Os especialistas em cromoterapia recomendam pois as lâmpadas e os suportes de vela de sal de himalaia emitem uma cor laranja, benéfica para aliviar as tensões e ajudar a criar um ambiente descontraído e agradável.











"PIB" OU "FIB"? - Butão, o Reino da Felicidade

à(s) 11/28/2012 0 comentários
"Felicidade Interna Bruta" vs "Produto Interno Bruto" 



Ignorada pelos roteiros turísticos tradicionais, Paro  é a entrada para o Butão , pequeno reino do Himalaia, localizado entre os gigantes China e Índia, na Ásia. Paro não é a capital - a sede administrativa é Thimphu -mas a única cidade que tem aeroporto. A 2.250 metros acima do nível do mar, o vale é também um dos principais pontos de partida para algumas montanhas mais altas do mundo, como Gangkar Puensum (7541 metros acima do nível do mar) e a Jumolhari (7314).
 
Reino do Butão
Uma das nações mais pobres do globo, de acordo com a ONU (Organização das Nações Unidas), o Butão também figura entre as dez mais felizes, segundo pesquisa da University of Leicester, no Reino Unido. O país tem fome zero, analfabetismo zero, índices de violência insignificantes e nenhum mendigo nas ruas. Não há registo de corrupção administrativa e o povo adora o rei, Jigme Khesar Namgyal Wangchuck, o quinto em cem anos de monarquia (1907-2007).

A Felicidade é levada a sério no país - único no mundo a ter Gross National Happiness (Felicidade Interna Bruta, FIB, tradução para o português) como política pública. Cabe ao Estado prover as condições necessárias para que a população possa concentrar-se na busca da felicidade, por meio dos ensinamentos do Budismo, religião oficial do país.
 
Mosteiro de Cheri
O Butão tem uma população de 2,3 milhões de habitantes, segundo o último censo, abrigados nos 38,4 mil quilómetros quadrados da superfície do seu território. Os butaneses são simples, hospitaleiros e muito gentis. Não apresentam os sinais de stresse, pressa e impaciência, tão comuns na cultura ocidental. A uma pergunta do tipo: "posso fazer isto?", eles respondem invariavelmente o mesmo: "se isso te faz feliz,sim". O salário mínimo no Butão é de 100 euros mensais.

A arquitetura e o artesanato são das maiores atrações no Butão. Em cada distrito (20.000 no total), existe um "Dzong", antigos fortes usados hoje como sedes administrativas, assim como os "Chortens", pequenos templos construídos para abrigar imagens do Buda e relíquias religiosas. O artesanato e o vestuário têm  também tradição milenar. Peças de prata e cobre, tecidos criados no tear, bordados feitos à mão, pinturas em madeira, de fundo religioso, enfeitam todas as casas e estão à venda nas lojas do país.
 
Cidade de Paro
Mas foi neste minúsculo Butão, país encravado na Ásia e aos pés da cordilheira do Himalaia, que este conceito de Felicidade Interna Bruta surgiu há mais de trinta anos e que engloba não só o crescimento económico, mas também as dimensões sociais, ambientais espirituais e culturais do desenvolvimento.

Na Conferência Nacional sobre o FIB, realizada no final de outubro em São Paulo, Brasil, o coordenador das pesquisas sobre o FIB no Butão, Karma Dasho Ura, explicou como é composto este índice: "Analisamos as 73 variáveis que mais contribuem para a meta de atingir o bem-estar e a satisfação com a vida". Essas variáveis estão contempladas em nove itens gerais:
  1. Bom padrão de vida económico
  2. Gestão equilibrada do tempo
  3. Bons critério de governança
  4. Educação de qualidade
  5. Boa saúde
  6. Vitalidade comunitária
  7. Proteção ambiental 
  8. Acesso à cultura
  9. Bem-estar psicológico.
 
Família butanesa
Para Dasho Ura, a "felicidade das pessoas deve ser o objetivo das políticas públicas do governo". Outro convidado do evento, entre outros, foi Michael Pennock, diretor do Observatório para Saúde Pública em Vancouver, no Canadá, que expôs uma situação semelhante no seu país: " Ficamos mais prósperos, mas perdemos a sensação de vida em comunidade.
 
Festival no Butão


Não somos mais felizes e estamos a destruir o planeta", afirmou.


Ao informar que está em desenvolvimento o índice Canadense de Bem-Estar, baseado na estrutura da FIB, Pennock afirmou: "Precisamos repensar as nossas noções básicas de progresso, pois, a partir de certo ponto, a prosperidade não traz o aumento da felicidade nem do bem-estar".


Quanto ao historial do Reino do Butão, não se lhe conhece qualquer registo até ao século VII. Acredita-se que o país era inabitado até ao ano 2000 a.C. No século VII, o rei do Tibete Songtsen Gambo, construiu os dois primeiros mosteiros do país o Kyichu Lhkhang, em Paro, e o Jambay Lakhang, na cidade de de Bhumtang. Os templos colocaram o Butão no mapa do Budismo. Até ao século XX, o Butão foi regido pela filosofia budista, pelas suas diretrizes administrativas, sociais, morais e legais. Somente em 1907 o país coroou o primeiro rei, Jigme Thinley, em março de 2008. Quatro meses depois o país promulgou a sua primeira Constituição.
 
Família real do Butão






















Presentemente o rei só se pronuncia quanto às questões de segurança nacional. As demais decisões cabem ao primeiro-ministro.

Mesmo assim a figura do rei, mais precisamente a família real, está presente em todas as casas, festividades e comemorações públicas do país, com grande simpatia por parte da população.
        

Poderão os políticos deste mundo conturbado, seguir o exemplo?...PIB ou FIB?





 

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